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Sintomas mais comuns da ômicron e outras variantes da covid-19

Os nomes do alfabeto grego foram dados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no intuito de facilitar a comunicação, a notificação de casos e reduzir preconceitos.  

Todos os vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19, mudam com o tempo e com muita frequência. A maioria das mudanças tem pouco ou nenhum impacto nas propriedades do vírus. No entanto, algumas alterações podem afetá-las, como a facilidade com que ele se espalha, a gravidade da doença associada ou, até mesmo, o desempenho das vacinas, medicamentos terapêuticos, ferramentas de diagnóstico e outras importantes medidas de saúde pública e sociais.

VÍRUS ORIGINAL SARS-COV-2

Desde o surgimento da versão original do vírus, a cepa de Wuhan, os sintomas da Covid-19 considerados mais comuns são febre, tosse seca, cansaço e perda do paladar ou do olfato. Os menos comuns, mas também relatados, são dor de cabeça, garganta inflamada, olhos vermelhos ou irritados, diarreia, erupção na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Já os sintomas mais graves envolvem dificuldade de respirar ou falta de ar, perda de fala ou mobilidade, confusão mental e dor no peito, de acordo com a OMS. 

Na maioria dos casos de Covid-19, apenas alguns destes sintomas aparecem entre cinco a 14 dias após a infecção, mas a grande maioria permanece assintomática. Em casos graves, a recomendação da OMS é que se procure ajuda médica.       

A boa notícia é que algumas vacinas contra Covid-19 já confirmaram serem capazes de neutralizar as variantes de preocupação.  Veja os sintomas mais comuns de cada variante de preocupação:

VARIANTE ÔMICRON

A variante designada ômicron pela OMS foi detectada e anunciada pelo Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul (NICD) em 25/11 a partir de amostras retiradas de um laboratório cerca de dez dias antes. 
Segundo a OMS, ainda são necessários mais dados sobre os sintomas e a gravidade clínica da ômicron para traçar um perfil sintomático da variante.
No entanto, a médica Angelique Coetzee, presidente da Associação Médica da África do Sul, detectou sintomas diferentes dos pacientes com Covid-19, a maioria com delta, que ela tratava em um hospital sul-africano. 
Estes pacientes relatavam cansaço extremo, dores pelo corpo, dor de cabeça e garganta e não relataram perda de olfato ou paladar. A maioria deles tinha quadros leves e foi tratada em casa. Quase metade destes pacientes com sintomas da ômicron não foram vacinados, ela informou à agência Reuters.

Segundo a OMS, já se sabe que a ômicron é uma variante altamente transmissível e com grande número de mutações.

Sintomas mais comuns: cansaço extremo, dores pelo corpo, dor de cabeça e dor de garganta.

VARIANTE DELTA

À medida que a variante delta, descoberta na Índia em outubro de 2020, se espalhava pelo planeta, os sintomas mais comuns da doença passaram a ser febre, tosse persistente, coriza, espirros e dor de cabeça e garganta. A perda de paladar e de olfato deixou de ser relatada, segundo um estudo capitaneado pelo King´s College of London, que mapeou os casos de Covid-19 no Reino Unido por meio de um aplicativo, o Zoe Covid Study

A delta, por sua vez, se mostrou mais transmissível que as VOCs alfa, beta e gama, com adoecimento mais rápido e alto risco de hospitalização, sobretudo entre os não vacinados, declarou a Comissão Europeia de Controle e Prevenção de Doenças (ECDC). O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, por sua vez, afirmou que vacinados que contraem a delta tendem a ser assintomáticos ou apresentar sintomas leves.  

Sintomas mais comuns: coriza, dor de cabeça, espirros, dor de garganta, tosse persistente e febre.

VARIANTE GAMA 

A variante gama foi identificada pela primeira vez em quatro viajantes que vinham de Manaus (AM) e foram testados durante triagem de rotina do aeroporto de Haneda, no Japão, em novembro de 2020. Em janeiro de 2021 ela já atingia os Estados Unidos e foi decretada como uma variante de preocupação pela OMS. 

A variante que se tornou predominante na capital amazonense foi responsável pelo aumento abrupto de hospitalizações e mortes pela Covid-19 no estado, que entrou em colapso. No período, o Brasil começava sua vacinação contra o coronavírus, enquanto uma segunda onda de casos e mortes tomava o país.

Sintomas mais comuns: febre, tosse, dor de garganta, falta de ar, diarreia, vômito, dor no corpo, cansaço e fadiga.

       

VARIANTE ALFA

A variante de preocupação alfa surgiu com um grande número de mutações e foi detectada pela primeira vez no Reino Unido em setembro de 2020. Em dezembro de 2020, já tinha se espalhado para vários países.

A alfa foi associada a um risco aumentado de morte em comparação ao vírus original. Um estudo realizado com 1 milhão de pessoas e publicado na revista científica PLOS One identificou o padrão sintomatológico da alfa, comparando-o com o vírus original.  

Sintomas mais comuns: perda ou alteração do olfato, perda ou alteração do paladar, febre, tosse persistente, calafrios, perda de apetite e dores musculares. 

VARIANTE BETA

A variante beta, uma mutação da alfa, foi detectada na África do Sul em outubro de 2020 e rapidamente se espalhou para mais de 40 países. Seus sintomas não mudaram em relação à alfa, mas a variante foi associada a um aumento de 20% das hospitalizações e mortes por Covid-19 na África do Sul.

Um estudo realizado por pesquisadores do Qatar, que analisou a gravidade da beta, indicou que a variante tem uma tendência maior de causar hospitalizações e mortes em não vacinados do que a variante alfa

Sintomas mais comuns: febre, tosse, dor de garganta, falta de ar, diarreia, vômito, dor no corpo, cansaço e fadiga.

Fonte:  Butanta.Gov.Br

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